
Antonia Fraser retraça a vida pública e privada de Maria Antonieta. Com objetividade e precisão, ela examina detalhadamente a a personalidade e a tragetória da rainha que foi decapitada em função da Revolução Francesa. Odiada e vista sempre com desconfiança pelo povo francês, Maria Antonieta teve sua vida marcada pela intensa família e a monarquia da violência revolucionária.
Fonte: http://skoob.com.br/livro/2056
O FILME

Marie Antoinette, de 2006, dirigido e roteirizado por Sofia Copolla, estreou em 2007 com a atriz Kirsten Dunst no papel da jovem rainha da França e ganhou um Oscar de melhor figurino. Na tela, a vida da rainha mais badalada e odiada da História ganha um contorno pop, com músicas atuais e um ritmo ágil.
Aos 14 anos de idade, a jovem e inocente austríaca Maria Antonieta tornou-se rainha da França. Ainda jovem, sua família arranjou para a menina um casamento com Luís XVI. Despreparada para enfrentar as desgraças políticas, Maria Antonieta foi ridicularizada pela França e, mais tarde, decapitada pela Revolução Francesa. Baseado no livro de Antonia Fraser. Fonte: http://epipoca.uol.com.br/filmes_detalhes.php?idf=11281
A HISTÓRIA
Agora, vamos ver o que a História nos diz sobre Maria Antonieta:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_antonieta
O TESTAMENTO

Uma carta de Maria Antonieta à uma irmã, escrita na Conciergerie, é considerada seu testamento. Nela, a Rainha diz:
"Eu fui educada na religião católica, apostólica e romana, aquela de meus pais, e nela eu cresci e sempre professei; não tendo (agora) nenhuma consolação espiritual a esperar, não sabendo se existem aqui (na França) ainda padres desta religião, e mesmo (se existisse ainda padres) o lugar (a prisão) onde estou os esporia muito a riscos, se eles me falassem, ainda que fosse uma só vez; Eu peço sinceramente perdão a Deus por todas as faltas que eu cometi desde que nasci. Eu peço perdão a todos aqueles que conheço, e a vós, minha irmã, em particular, de todos os sofrimentos que, sem o querer, poderia lhe ter causado; eu perdôo a todos os meus inimigos pelo mal que me têm feito. Adeus! Minha boa e terna irmã. Possa esta carta chegar até você. Pense sempre em mim. Eu te abraço de todo meu coração, assim como minhas pobres e queridas crianças, Meu Deus! Quanto me corta o coração deixá-los para sempre!"


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